Mitos vs. Verdades: O que você precisa saber para não perder dinheiro com seguros

Mitos vs. Verdades: O que você precisa saber para não perder dinheiro com seguros

Por piquenique      16/05/2025 11:53:50    

Contratar um seguro é essencial para garantir proteção contra imprevistos, mas muitos consumidores acabam gastando mais do que deveriam por acreditarem em informações equivocadas. Há diversas ideias erradas sobre seguros que levam as pessoas a tomarem decisões impulsivas, baseando-se apenas no preço ou acreditando que todas as corretoras funcionam da mesma forma.

Neste artigo, vamos desmistificar os três principais mitos sobre seguros e mostrar como você pode economizar sem comprometer sua proteção.

Os 3 maiores mitos sobre seguros que podem fazer você gastar mais

O mercado de seguros está repleto de informações desencontradas. Muitas pessoas acreditam que quanto mais caro um seguro, melhor será a cobertura, ou que optar pelo plano mais barato significa estar mal protegido. Vamos esclarecer a verdade por trás dessas afirmações.
 

Mito 1: “Seguro barato é sempre ruim”

O valor do seguro depende de vários fatores, e um preço mais baixo não significa necessariamente menos proteção.

Muitas pessoas evitam contratar seguros acessíveis por acharem que não terão cobertura adequada. No entanto, essa percepção nem sempre corresponde à realidade. O custo de um seguro não é definido apenas pelo preço final, mas por uma série de variáveis que influenciam diretamente no cálculo do risco e, consequentemente, no valor da apólice.

Alguns dos principais fatores que afetam o preço do seguro incluem:

  • Perfil do segurado: Idade, gênero, histórico de sinistros e local de residência influenciam diretamente no cálculo do seguro. Motoristas com um bom histórico de direção podem obter descontos significativos, reduzindo o custo da apólice.

  • Tipo de veículo e nível de risco: Modelos com maior índice de roubo, alto custo de reparo ou motorização mais potente tendem a ter seguros mais caros. Já veículos com bons sistemas de segurança, como alarmes e rastreadores, podem garantir preços mais acessíveis.

  • Coberturas contratadas: Seguros mais completos, que incluem proteção contra terceiros, assistência 24 horas e carro reserva, tendem a ser mais caros. No entanto, muitas seguradoras oferecem pacotes personalizados, permitindo que o cliente contrate apenas o que realmente precisa, reduzindo o valor final.

  • Modelo de corretagem: Seguros comercializados por corretoras tradicionais costumam embutir comissões nas apólices, tornando-as mais caras. Modelos inovadores, como corretoras por assinatura, eliminam essas taxas e oferecem um custo mais acessível sem comprometer a qualidade do serviço.

Preço baixo não significa falta de proteção

Muitas seguradoras conseguem oferecer valores reduzidos sem comprometer a qualidade da cobertura. Isso acontece porque algumas empresas adotam estratégias para otimizar custos e tornar seus serviços mais competitivos. Alguns exemplos incluem:

  • Uso de tecnologia para análise de risco: Algumas seguradoras utilizam inteligência artificial e análise de dados para calcular preços mais justos, considerando o perfil real do segurado em vez de aplicar tabelas genéricas.

  • Modelos de precificação flexível: Algumas apólices ajustam o valor do seguro conforme o comportamento do motorista. Seguradoras que oferecem planos baseados no uso do veículo (conhecidos como "pay-per-use" ou "seguro por km rodado") permitem que motoristas que dirigem pouco paguem menos.

  • Eliminação de intermediários: Algumas empresas oferecem seguros diretamente ao consumidor, sem a necessidade de corretores tradicionais, reduzindo o custo da apólice.

Como identificar um seguro barato que vale a pena?

Antes de descartar uma opção mais barata, é essencial analisar os serviços oferecidos e verificar se atendem às suas necessidades. Veja algumas dicas para identificar um seguro econômico sem abrir mão da segurança:

  1. Compare diferentes seguradoras e corretoras – Utilize plataformas de cotação online para verificar o que cada seguradora oferece dentro do seu orçamento.

  2. Analise as coberturas e benefícios – Nem sempre um seguro mais barato tem menos cobertura. Às vezes, ele apenas elimina serviços desnecessários para o seu perfil.

  3. Confira a reputação da seguradora – Pesquise no Reclame Aqui e nas avaliações de clientes para garantir que a seguradora tem um bom histórico de atendimento e pagamento de sinistros.

  4. Verifique se a seguradora é regulamentada pela SUSEP – O órgão regulador garante que a empresa segue todas as normas do mercado e protege os direitos do consumidor.

  5. Entenda a política de franquia – Algumas apólices barateiam o prêmio do seguro, mas possuem franquias muito altas. Isso pode resultar em custos elevados caso ocorra um sinistro.

O mito de que seguro barato é sempre ruim pode levar muitas pessoas a pagarem mais do que deveriam. Um seguro econômico pode, sim, ser uma excelente opção, desde que escolhido com critério. O segredo está em analisar o que realmente importa para você e buscar uma apólice que equilibre preço e proteção.

Dica final: Nem sempre o mais caro é o melhor, e nem sempre o mais barato deixa a desejar. Faça comparações, entenda as coberturas e escolha um seguro que ofereça segurança e tranquilidade sem pesar no bolso.
 

Mito 2: “Cotação mais cara significa mais proteção”

Preços altos nem sempre refletem maior cobertura ou qualidade no serviço.

Muitos consumidores acreditam que um seguro mais caro automaticamente garante uma proteção mais abrangente e benefícios superiores. No entanto, essa percepção pode levar a gastos desnecessários. O valor de uma apólice não está diretamente ligado à sua eficiência ou adequação às necessidades do segurado.

Algumas seguradoras aplicam margens de lucro elevadas, precificam coberturas como "exclusivas" e incluem assistências que nem sempre são essenciais para todos os perfis de clientes. Isso faz com que muitos consumidores paguem por serviços que dificilmente utilizarão.

Antes de fechar um contrato baseado apenas no valor da cotação, é fundamental analisar a relação custo-benefício do seguro.

Fatores que influenciam no preço do seguro

Ao avaliar uma cotação, é essencial considerar:

  1. A cobertura realmente atende às suas necessidades? – Algumas seguradoras oferecem pacotes completos, mas com proteções que você pode nunca precisar. Exemplo: um seguro que cobre furto e roubo pode ser suficiente para quem tem um veículo popular e estaciona em garagem, eliminando a necessidade de coberturas adicionais.

  2. O valor da franquia está adequado ao seu orçamento? – Apólices com franquias mais baixas tendem a ter um custo mensal maior. No entanto, caso ocorra um sinistro, o valor a ser pago pelo segurado será menor. Escolher um seguro com uma franquia equilibrada pode ser a melhor opção.

  3. Há serviços adicionais que encarecem o plano sem serem essenciais? – Alguns exemplos comuns:

    • Carro reserva por 30 dias: Útil para quem depende do carro diariamente, mas desnecessário para quem pode utilizar transporte alternativo temporariamente.

    • Guincho ilimitado: Importante para quem viaja muito, mas irrelevante para quem se desloca apenas dentro da cidade e pode contar com cobertura básica de assistência.

    • Cobertura para terceiros excessivamente alta: Algumas apólices oferecem valores elevados de indenização para danos a terceiros, que podem ser reduzidos sem comprometer a segurança financeira do segurado.

Muitas seguradoras utilizam essas assistências como argumento para elevar os preços das apólices, mesmo quando o cliente não precisa delas. Avaliar com atenção quais serviços realmente fazem sentido para o seu caso pode reduzir significativamente o custo sem comprometer a qualidade da proteção.

Seguro mais caro não significa melhor atendimento

Outro equívoco comum é acreditar que seguradoras mais caras oferecem atendimento superior. Na prática, isso pode não ser verdade. Algumas empresas cobram mais por suas apólices, mas não garantem um serviço diferenciado no momento de um sinistro ou solicitação de assistência.

Para evitar surpresas desagradáveis, vale seguir estas recomendações:

  • Pesquise a reputação da seguradora – Consulte avaliações em plataformas como o Reclame Aqui e a SUSEP para verificar a satisfação dos clientes.

  • Analise o tempo de resposta da empresa – Uma seguradora confiável deve oferecer suporte ágil e eficiente.

  • Verifique a facilidade de acionamento do seguro – Algumas seguradoras exigem burocracia excessiva para aprovar reparos ou reembolsos.

 

Como economizar sem comprometer a proteção?

  • Personalize a apólice de acordo com o seu perfil – Escolha apenas as coberturas que fazem sentido para o seu uso do veículo.

  • Avalie a relação entre franquia e prêmio – Se você tem um histórico de direção seguro e poucas ocorrências, optar por uma franquia maior pode reduzir o custo do seguro.

  • Compare preços em diferentes seguradoras – Algumas empresas oferecem condições melhores para certos perfis, então sempre vale buscar alternativas antes de contratar.

  • Considere corretoras que oferecem transparência nos custos – Modelos como o Piquenique Seguros eliminam comissões ocultas e oferecem preços justos, garantindo que o cliente pague apenas pelo seguro, sem cobranças adicionais.

O preço de um seguro não deve ser o único fator a ser analisado na hora da contratação. Um plano mais caro não significa necessariamente mais proteção ou melhor atendimento. Avaliar cuidadosamente quais coberturas são realmente necessárias, comparar diferentes opções e entender como a seguradora atende seus clientes pode garantir um seguro eficiente sem gastos desnecessários.

Dica final: Sempre leia os detalhes da apólice e peça a opinião de especialistas para garantir que você está pagando pelo que realmente importa.

 

Mito 3: “Todas as corretoras funcionam da mesma forma”

Existem diferentes modelos de corretagem, e a forma como a comissão é cobrada pode impactar diretamente no custo do seguro.

Muitos consumidores acreditam que todas as corretoras de seguros operam do mesmo jeito, mas a realidade do mercado é bem diferente. O modelo tradicional, que domina a maioria das intermediações de seguros, é baseado em comissões embutidas no preço da apólice, o que pode tornar o seguro mais caro sem que o cliente perceba.

Já surgiram modelos inovadores que eliminam essas comissões e oferecem um processo mais transparente e acessível, garantindo ao segurado mais controle sobre os custos e benefícios contratados.

Como as corretoras tradicionais cobram pelo serviço?

A maioria das corretoras tradicionais atua com um modelo de comissão sobre cada contrato fechado. Esse valor, geralmente embutido na apólice, pode variar de 10% a 50% do custo total do seguro, dependendo do tipo de produto e seguradora.

O problema desse modelo é que o cliente raramente tem visibilidade sobre quanto está pagando pela corretagem, pois o valor já está incluído na cotação final. Como resultado, muitos consumidores acabam gastando mais do que o necessário sem perceber que poderiam encontrar um seguro mais acessível.

Além disso, como a corretora recebe uma comissão proporcional ao valor da apólice, há um incentivo natural para que o corretor ofereça opções mais caras, mesmo quando planos mais acessíveis poderiam atender bem às necessidades do segurado.

Corretoras inovadoras: Como funcionam?

Com o avanço da tecnologia e a demanda por maior transparência no setor, surgiram modelos de corretagem que eliminam comissões embutidas e adotam assinaturas fixas ou precificação direta do serviço de intermediação.

Neste modelo, o cliente paga uma taxa mensal ou um valor fixo para acessar o serviço da corretora, garantindo que:

  • O custo do seguro seja mais justo e previsível.

  • O segurado tenha total transparência sobre o valor da corretagem.

  • As coberturas sejam recomendadas de acordo com a real necessidade do cliente, sem incentivo para oferecer planos mais caros apenas para aumentar a comissão.

Esse formato permite que seguradoras e consumidores tenham uma relação mais equilibrada e eficiente, sem distorções na precificação.

Qual modelo é mais vantajoso?

A escolha entre um modelo tradicional e um modelo de corretagem sem comissão depende das prioridades do segurado. Se a preocupação é ter clareza nos custos e pagar apenas pelo que realmente é necessário, corretoras inovadoras podem ser uma excelente alternativa.

Já para quem valoriza o atendimento personalizado e a intermediação constante de um corretor tradicional, a opção com comissão pode ser interessante, desde que os custos sejam bem compreendidos.

Como garantir que você está escolhendo a corretora certa?

  1. Pergunte sobre os custos embutidos na cotação – Solicite um detalhamento do valor do seguro e questione qual parte corresponde à corretagem.

  2. Compare diferentes modelos de corretoras – Algumas oferecem mais transparência nos custos do que outras. Vale a pena avaliar as opções disponíveis no mercado.

  3. Priorize a transparência – Modelos de assinatura ou corretoras que detalham abertamente seus ganhos podem garantir mais economia e segurança na sua escolha.

  4. Verifique a reputação da corretora – Leia avaliações, pesquise no Reclame Aqui e veja se os clientes relatam experiências positivas com o serviço prestado.

 

Nem todas as corretoras funcionam da mesma forma, e entender os diferentes modelos disponíveis pode ajudar a economizar sem comprometer a qualidade do seguro.

Enquanto o modelo tradicional inclui comissões embutidas que podem encarecer a apólice, corretoras inovadoras trabalham com transparência total, permitindo que o cliente saiba exatamente quanto está pagando pela intermediação.

Dica final: Ao cotar um seguro, pergunte ao corretor sobre os custos envolvidos e avalie se há opções mais econômicas e transparentes disponíveis. Essa simples atitude pode representar uma grande economia no longo prazo.

Como escolher um seguro inteligente e econômico?

Agora que você já conhece os principais mitos que podem levar ao desperdício de dinheiro, é hora de entender como escolher um seguro que ofereça o melhor equilíbrio entre proteção, custo e transparência. Muitas pessoas acabam pagando mais do que deveriam porque não comparam as opções disponíveis ou desconhecem alternativas mais justas e acessíveis.

 

Aqui estão algumas dicas essenciais para garantir que você faça a melhor escolha na hora de contratar um seguro.

1. Compare diferentes opções antes de tomar uma decisão

A cotação de um seguro pode variar consideravelmente entre seguradoras e corretoras. O mesmo perfil de cliente pode receber propostas com diferenças de preço significativas devido a critérios internos de cada empresa.

Como fazer isso de forma eficiente?

  • Utilize simuladores online para comparar os preços de diferentes seguradoras.

  • Consulte corretoras que oferecem transparência total sobre os custos do seguro, como o Piquenique Seguros.

  • Verifique não apenas o preço final, mas também os detalhes da cobertura e da franquia para entender o que realmente está incluso na apólice.

2. Avalie quais coberturas são realmente necessárias

Um erro comum ao contratar seguros é escolher planos que incluem coberturas desnecessárias, encarecendo o valor final sem trazer benefícios reais para o seu perfil.

Exemplos de coberturas que podem não ser essenciais para todos:

  • Carro reserva por 30 dias: Se você trabalha remotamente ou tem outra alternativa de locomoção, esse benefício pode não ser essencial.

  • Cobertura contra desastres naturais: Para quem mora em locais com baixo risco de enchentes ou eventos climáticos extremos, essa proteção pode ser dispensável.

  • Guincho ilimitado: Se você costuma dirigir apenas dentro da cidade e pode contar com alternativas, um serviço de guincho com limite pode ser suficiente.

A melhor estratégia é personalizar a apólice de acordo com suas reais necessidades. Dessa forma, você paga apenas pelo que realmente faz sentido para seu perfil.

3. Considere o custo-benefício, não apenas o preço

Escolher um seguro somente pelo menor preço pode ser um erro. O mais importante é avaliar o que a seguradora oferece em termos de benefícios, suporte e qualidade do serviço.

Como identificar um seguro com bom custo-benefício?

  • Leia as condições gerais da apólice para garantir que as coberturas atendem às suas expectativas.

  • Prefira seguradoras e corretoras que oferecem transparência nos preços e na cobrança da corretagem, evitando custos ocultos.

  • Opte por empresas com bom atendimento ao cliente, pois um suporte ruim pode transformar qualquer sinistro em um grande transtorno.

Uma alternativa interessante para quem busca um seguro econômico e sem surpresas é o modelo oferecido pelo Piquenique Seguros. Ao contrário das corretoras tradicionais, que embutem comissões nas apólices, o Piquenique trabalha com transparência total nos custos, garantindo que você pague apenas pelo seguro, sem taxas desnecessárias.

4. Verifique a reputação da seguradora antes de contratar

Nem sempre um seguro mais caro significa melhor atendimento. Algumas seguradoras cobram valores elevados, mas deixam os clientes na mão na hora do suporte. Para evitar problemas futuros, pesquise antes de fechar contrato.

Onde verificar a reputação de uma seguradora?

  • Reclame Aqui – Consulte as reclamações mais comuns e veja se a empresa responde e resolve os problemas dos clientes.

  • SUSEP (Superintendência de Seguros Privados) – Confira se a seguradora está devidamente registrada e autorizada a operar no Brasil.

  • Avaliações de clientes em redes sociais e fóruns – Veja depoimentos de usuários que já utilizaram o serviço da seguradora ou corretora.

No Piquenique Seguros, a transparência e a satisfação do cliente são prioridades. Ao eliminar comissões ocultas e oferecer suporte especializado, a empresa garante que o cliente tenha mais controle sobre os custos e benefícios do seu seguro.

5. Entenda a política de franquia antes de assinar o contrato

A franquia é o valor que o segurado deve pagar em caso de sinistro antes que a seguradora cubra o restante dos danos.

  • Franquia baixa: Reduz o custo do reparo quando necessário, mas aumenta o valor do prêmio mensal do seguro.

  • Franquia alta: Diminui o valor do seguro, mas exige um desembolso maior em caso de acidente.

A escolha depende do seu perfil e da frequência com que você usa o carro. Se você dirige pouco e tem um bom histórico de direção, um seguro com franquia mais alta pode ser uma alternativa inteligente para economizar.

Escolha uma corretora que valorize a transparência

Agora que você já sabe como evitar desperdícios na hora de contratar um seguro, é fundamental escolher uma corretora que realmente priorize os interesses do cliente.

O Piquenique Seguros oferece um modelo inovador de corretagem, sem comissões ocultas, garantindo que você tenha um seguro justo, acessível e totalmente transparente.

Se você quer economizar sem abrir mão da segurança, faça uma cotação gratuita no Piquenique Seguros e descubra como é possível pagar menos sem comprometer a qualidade do seu seguro.

Muitas pessoas pagam mais do que deveriam por seus seguros simplesmente por acreditarem em informações erradas. Desmistificar esses mitos permite que você tome decisões mais estratégicas e encontre um plano que equilibre preço e proteção.

Se você deseja um seguro justo, transparente e sem custos ocultos, vale a pena explorar novas opções no mercado e buscar corretoras que oferecem total clareza nos valores cobrados.

Quer encontrar um seguro sem pagar a mais? Pesquise bem, compare opções e faça escolhas mais inteligentes para proteger o que é importante para você.